Jazz no Franco – 5ª Edição

Para a 5ª edição, a ter lugar na próximo dia 22 de Abril, entre às 18h e 22h, nos palcos do jardim e sala grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano, teremos a participação de:

> 18h: Rhythms to Our Ancestors | com Jul Dillier (CH) e Matchume Zango (MZ) | Sala Grande
> 19h: Valter Mabas (MZ) | Jardim
> 20h: Carlos Gove (MZ) | Sala Grande
> 21h: Tribute to Miriam Makeba | com Thulile Zama (SA) | Jardim

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SOBRE OS ARTISTAS

RHYTHMS TO OUR ANCESTORS (com Jul Dililer e Matchume Zango)
“Rhythms to our Ancestors” é um projecto de EP colaborativo, produzido pela Nzango Artist Residency, entre músicos de Moçambique e da Suíça, em homenagem aos seus avós e à herança rítmica herdada deles através da música, canções e instrumentos: Timbila e Teclado, respectivamente. Para este projecto, as faixas serão inspiradas na musicalidade Chopi de Timbila e nas músicas herdadas por Matchume Zango de seu avô Venâncio Mbande, em fusão com a musicalidade suíça de Jul Dillier influenciada pelo jazz, minimalismo/ música minimalista, sendo as suas letras/músicas inspiradas nos poemas de seu avô, o poeta Julian Dillier.

Valter Mabas, guitarrista e compositor Moçambicano, iniciou a sua carreira musical a solo em 2003, num concerto no Gil Vicente Café Bar, onde divulgou pela primeira vez os seus temas originais. Participou em festivais internacionais em África (Moçambique, África do Sul, Zanzibar, Ilha da Reunião), na Europa (Portugal e Itália) e Ásia (Taiwan). Colaborou com diversos artistas internacionais tais como Ivan Mazuze, Stewart Sukuma, Frank Paco, Elida Almeida, Sia Tolno, Aline Frazão, Lura, Lucibela, Teófilo Chantre, entre muitos outros.
Em Fevereiro de 2022, lançou o seu primeiro álbum intitulado “Blue Window”, sendo a sua participação nesta 5ª edição do Jazz no Franco, uma oportunidade para celebrar o 1º ano deste lançamento, que aconteceu justamente no Centro Cultural Franco-Moçambicano.

Acompanhado pela sua banda, Carlitos Gove pretende exprimir o seu sonho de celebrar a diversidade cultural, ilustrando a presença de raízes africanas no Jazz! Adicionalmente, Gove pretende brindar o público com um cocktail musical cuja mistura resulta em deliciosas sonoridades, entrelaçando com mestria as melodias e sonoridades oriundas de nossas raízes, e cruzanda-os de forma equilibrada e harmoniosa com ritmos derivados de outras latitudes. Em “Viajando pelas Origens”, Carlos Gove e seus acompanhantes pretendem fazer jus ao poder do Jazz como género musical que transcendeu fronteiras e que, em honra às suas próprias raízes, se adaptou a diversos outros estilos, dotando-se de uma assinalável variedade melódica, harmónica e rítmica.

Thulile Zama e sua banda encerram a 5ª edição deste festival com um espectáculo inesquecível que dá vida ao poder da música sul-africana, através de um tributo à Miriam Makeba.
Miriam Makeba, que era vocalista e ativista de direitos humanos, foi a primeira solista a colocar melodias africanas no exterior na década de 1960. Ela é bem reconhecida em todo o mundo e também conhecida como “Mama África”. A carreira de Miriam Makeba influenciou Thulile Zama e seus membros da banda a tal ponto que ela achou apropriado fazer um tributo em homenagem à Mama África. Ela e a sua banda escolheram canções de diferentes épocas da sua ilustre carreira, incluindo canções favoritas como Pata Pata e Click.

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> Bilhetes: 600/500mt (Clube Cultural, estudantes e menores de 12 anos)