A estrutura do Fake N.E.W.S centra-se no contexto sociopolítico e cultural sul-africano contemporâneo, com o objectivo de processar estes aspectos da política mediática, bem como incorporar uma crítica à predominância emergente da presença virtual que caracterizou a nova normalidade pandémica.
Uma câmera suspensa e uma projecção traduzem contorções aparentemente caóticas no palco em um mundo mediado com sua própria física absurda, reflectindo como a mídia e as tecnologias da informação criam e empacotam um mundo sedutor de sentido a partir do caos da vida quotidiana.
As maquinações da propaganda são desconstruídas de forma divertida, com o desempenho físico se transformando em animação. A tecnologia digital é exposta como componente performativo integral. As linhas são confusas entre corpo e tela, realidade e imagem mediada.
A dinâmica de poder entre o corpo vivo e a imagem na tela é complicada pela projeção no corpo, onde a imagem é literalmente transportada e contida no corpo.
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> Local: Auditório
> Entrada: 300mt
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